Pesquisar este blog

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

APG - Um 2012 de luta caminhando para um 2013 de mais batalhas

Caros colegas,

Esse ano que passou foi especial para a pós-graduação na UFG, conseguimos com muito esforço fundar a APG-UFG, estivemos em todas Assembleias da Greve da UFG, construímos uma pauta específica com nossas reivindicações, publicizamos tudo através de vários textos e manifestos e afirmamos a APG como uma realidade na luta pela educação dentro da Universidade.

Sabemos que ainda estamos distantes do ideal de envolver a totalidade dos estudantes da pós, mas muitos passos já foram dados nesse sentido, a última vitória foi eleger 19 estudantes da pós-graduação para as câmaras e conselhos ( Conselho Universitário e Câmara de Pós-Graduação) da UFG, aumentando o poder de pressão de nossa categoria .

Os desafios para 2013 são colocar ainda mais em prática tudo que foi definido em nossa Assembléia de fundação da entidade, combater com mais ênfase o assédio moral, ampliar a ação em Catalão e Jataí , envolver mais pessoas e construir uma grande atividade político-acadêmica .


Saudações de luta a todos pós-graduandos da UFG .

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Pós-graduandos disputam cadeiras dos Conselhos da UFG nessa 5ª f (06/12)

Vários colegas da APG-UFG , após reuniões, discussões, construíram um programa de luta ao lado dos estudantes de graduação, que se destacaram nas lutas e mobilizações da greve estudantil, e 
colocaram seus nomes à disposição para disputar as vagas estudantis nas Câmaras e Conselhos da UFG .

Vejam o programa dessa chapa que disputa os Conselhos, vejam que foi contemplado o conteúdo central de lutas da Assembléia Geral que fundou a APG.

Peço então aos companheiros pós-graduandos que ajudem divulgando e pedindo voto para essa chapa, visto que do outro lado temos o campo governista e conciliador que tanto prejudica as lutas sociais cotidianas.

saudações de luta


Coord. da APG-UFG

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Debate da APG entre candidatos à Fac. de História - Analise e se posicione.

Caros pós-graduandos da História,

foi realizado com sucesso o debate entre candidatos a Diretor da Faculdade de História,
conseguimos apresentar nossas reivindicações e análises. Cada candidato teve que se posicionar frente
ao conjunto de apontamentos apresentados em debate e por escrito.






Agora depende de voce, leia nas postagens anteriores a posição de cada candidato enviada por escrito e tome a decisão que lhe parecer mais próxima de nossas lutas .

saudações de luta

Coord. da APG-UFG

Candidato Noé Sandes responde reivindicações da pós na História.


À Associação dos Pós-graduandos da UFG (APG/UFG):

Em relação à Carta aberta lida durante o último debate para eleições para a direção da FH manifestamosnosso compromisso de apreciar o documento junto ao Conselho Diretor da Faculdade de História. Acreditamosque o compromisso com a prática democráticaafirmará, cada vez mais, a cultura universitária que defendemos: uma culturaassentada na solidariedade acadêmica e no projeto coletivo,capazes de estabelecer metas visando ao crescimento da Faculdade de História. Assim, a busca de um plano capaz de acelerar a complementação da modalidade licenciatura para os alunos do noturno, a questão dos prazos para conclusão do mestrado, o debate sobre a grade da especialização, a ampliação do horário de funcionamento da biblioteca e dos laboratórios ea luta por melhores condições para o funcionamento do curso noturno são propostas que, certamente, contarão com o apoio do Conselho Diretor; outras, entretanto, serão motivopara ampla discussão. A posição do diretor (e do Coordenador de Graduação) deve expressar, claramente, o que será deliberado pelo colegiado.
Em tempo: gostaria de esclarecer que, enquanto diretor da FCHF, convoquei uma reunião do Conselho Diretor e votei, conforme a deliberação dessa instância, contra a concessão do título de Doutor Honoris Causa ao então governador Marconi Perillo.
Mais uma vez, parabenizamos a APG pela realização do debate.
Cordialmente
Noé Freire Sandes
Maria da Conceição Silva

Candidato Eugênio de Carvalho responde reivindicações da pós na História.

À coordenação da APG/UFG,

Uma vez mais, eu e a professora Sônia de Magalhães agradecemos e saudamos os dirigentes da APG-UFG pela louvável iniciativa de promoção desse debate, bem como os parabenizamos pelo importante papel que essa entidade, recém-criada, vem desempenhando em defesa dos interesses dos nossos alunos da pós-graduação em história. Assumimos aqui, desde já, a nossa plena concordância com o rico e extenso balanço elaborado por vocês, acerca da realidade e dos problemas de nossa universidade e de nosso curso de História – graduação e pós.
Atendendo solicitação de vocês feita durante o debate, respondemos abaixo, uma a uma, as reivindicações constantes da Carta Aberta aos candidatos.
Gentileza confirmar o recebimento deste.
Um cordial abraço
Prof. Eugênio de Carvalho

  • Pela construção e previsão de uma especialização gratuita, contra qualquer tipo de pagamento na Universidade Pública;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a defender, no âmbito do Conselho Diretor da FH, que todo curso de Especialização da unidade seja gratuito. Defenderemos a mesma posição no âmbito do CONSUNI, contra o pagamento de cursos na UFG. Ressalte-se que, para que esse curso gratuito de Especialização na FH se torne realidade, depende de algum professor da FH elaborar um projeto (um professor que se disponha a conceber e coordenar esse curso a cada ano - os projetos dos cursos de Especialização são renovados anualmente, não são permanentes) e é preciso que um conjunto de professores da FH (podendo uma parte até ser de fora dela) se disponha a participar, todos os anos, como professores desse curso de Especialização. Caso isso não aconteça, o curso de Especialização poderá não ser oferecido, independente da vontade ou empenho do Diretor. Não obstante isso, comprometemo-nos a promover um amplo debate - com a participação de professores, alunos e servidores - para a definição de uma política clara de lato sensu para a FH, no qual defenderemos que seja pautada nos princípios de gratuidade e de função social.
  • Fomento iniciativas de extensão popular em relação com movimentos sociais organizados e ações comunitárias;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a incentivar a todos os colegas da FH para a elaboração e execução de projetos de extensão, que tenham como foco a comunidade goiana ou goianiense, com ênfase para os setores populares. Ressalte-se que qualquer projeto de extensão tem que ser elaborado por um professor ou grupo de professores da FH, analisado, votado e aprovado pelo Conselho Diretor da FH.
  • Pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão com retorno do curso de graduação integrado;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta de nossa carta-programa. Comprometemo-nos com o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, em todas as atividades acadêmicas da FH, sem qualquer hierarquia entre os elementos desse tripé. Quanto ao "curso integrado", informamos que a comissão de reforma do Projeto Político Pedagógico do curso de História - que conta com representação estudantil - já elaborou uma proposta de reforma curricular que já foi aprovada em parte pelo Conselho Diretor; e nesta parte já aprovada está prevista a oferta das modalidades de bacharelado e licenciatura nos dois turnos (matutino e noturno), sendo que essas duas modalidades terão um núcleo básico comum (dois primeiros anos).
  • Por um plano emergencial de oferecimento de vagas de Licenciatura para os alunos do Bacharelado que vêm se formando no noturno desde 2005 – abertura de uma turma especial;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta de nossa carta-programa. Comprometemo-nos a defender junto ao Conselho Diretor da FH, bem como a lutar contra possíveis entraves a essa medida no âmbito da Câmara de Graduação e no CONSUNI, a abertura de turma especial para dar atendimento às demandas de complementação de modalidade, tanto para a complementação da modalidade Licenciatura para os alunos do Bacharelado, quanto para a complementação da modalidade Bacharelado para os alunos da Licenciatura.
  • Garantia e formalização de um espaço para publicação de pesquisas e artigos para os discentes
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta de nossa carta-programa. Comprometemo-nos a disponibilizar um espaço na página da FH na internet para publicações eletrônicas de artigos acadêmicos resultantes de pesquisas de nossos alunos, assim como para a publicação de Anais Eletrônicos de eventos realizados por eles no âmbito da FH, tanto na esfera da graduação quanto da pós-graduação (lato sensu e stricto sensu). Nessa mesma linha estamos propondo também a publicação eletrônica das melhores monografias defendidas na graduação e na Especialização, eleitas por uma comissão mista de alunos e professores.
  • Proporcionalidade na representação estudantil no Conselho Diretor da Faculdade;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Embora não esteja claro o que está sendo considerado aqui "proporcionalidade", já que os critérios de representação estudantil nos órgãos colegiados da universidade encontram-se estabelecidos no Regimento e Estatuto da UFG, comprometemo-nos a incentivar a participação dos estudantes nas reuniões do Conselho Diretor da FH (não apenas os representantes eleitos) e que o CA e a APG realizem a escolha de sua representação, respectivamente, na graduação e na pós.
  • Pelo direito a bolsa de pesquisa na pós para trabalhadores;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a lutar em todas as instâncias (Conselho Diretor da FH, Programa de Pós-graduação em História, Pró-retoria de Pesquisa e Pós-graduação, CONSUNI e, sobretudo, junto às agências de fomento nacionais, regionais e locais - CNPq, CAPES, FAPEG etc.) para que as restrições de concessão de bolsas a alunos trabalhadores sejam eliminadas e que o único critério para a sua concessão seja o do mérito acadêmico, para que o aluno trabalhador, que consiga realizar suas atividades acadêmicas a contento, não tenha excluído o seu direito à bolsa de estudos.
  • Pela prorrogação de prazos na pós devido à greve na universidade;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a defender, enquanto membros do Programa de Pós-graduação em História, junto a sua Coordenadoria (que é o seu colegiado - trata-se de uma instância autônoma dentro da estrutura da FH), tais flexibilizações para aqueles alunos que estavam cursando disciplinas e que tiveram suas aulas suspensas pela greve.
  • Participação da Faculdade no Fórum Estadual em defesa da escola Pública, se envolvendo na defesa de melhores condições para o ensino;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Por garantia de representação dos estudantes da Especialização nas vagas destinadas a estudantes na composição do Conselho Diretor da faculdade;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a apoiar a participação dos alunos da Especialização nas vagas destinadas à representação estudantil no âmbito do Conselho Diretor da FH, muito embora entendamos que a discussão e a decisão sobre quem devem ser os representantes estudantis nesse Conselho, e como devem ser eleitos e indicados, é de competência exclusiva dos próprios alunos de toda a Faculdade e, de preferência, por meio de suas entidades estudantis. Ressalte-se ainda que os critérios de representação estudantil nos órgãos colegiados da universidade encontram-se estabelecidos no Regimento e Estatuto da UFG, o que não impede, entretanto, que outros alunos além dos representantes legalmente indicados por seus pares participem dessas reuniões. Vale lembrar que há um órgão colegiado exclusivo da pós-graduação stricto sensu, que é a Coordenadoria do  Programa de Pós-graduação em História, que conta igualmente com a sua proporção de representantes estudantis.
  • Por um processo de reavaliação da grade, avaliação e currículo da especialização, com a participação dos estudantes que estão concluindo o curso;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a promover um amplo debate sobre a política de pós-graduação lato sensu da FH, com a participação de alunos (sobretudo os concluintes e egressos) e professores. Ressalte-se, entretanto, que não existe na UFG ou em qualquer outra IFES cursos de Especialização que tenham um caráter permanente. Os projetos de cursos de pós-graduação lato sensu geralmente são submetidos anualmente (independente se é um curso novo ou a continuidade de um já existente) para ser analisado e aprovado pelo Conselho Diretor da unidade e pela Câmara de Pesquisa e Pós-graduação da UFG. E, conforme já informamos, para que um curso de Especialização entre em funcionamento é preciso que um ou mais professores da FH elaborem um projeto (professores que se disponham a conceber, organizar e coordenar esse curso a cada ano) e é preciso que um conjunto de professores da FH (podendo uma parte até ser de fora dela) se disponha a participar, todos os anos, como professores desse curso de Especialização. Caso isso não aconteça, o curso de Especialização poderá não ser oferecido, independente da vontade ou empenho do Diretor da FH. Não obstante, reiteramos nosso compromisso em atuar e lutar para que a FH tenha uma política clara na área de pós-graduação lato sensu, uma política que garanta a oferta regular de cursos gratuitos de Especialização, gratuitos e com função social.
  • Pelo funcionamento das 8h ás 22 h do laboratório de informática da História e da Biblioteca do curso;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Comprometemo-nos a buscar o apoio das diretorias da FCS e da FAFIL - esperando também contar com o apoio das entidades estudantis - para lutar nas instâncias competentes da UFG para que tenhamos novos funcionários ou alunos bolsistas e/ou estagiários que possam trabalhar no laboratório de informática, que hoje não é exclusivo da FH, garantindo assim o seu funcionamento no horário proposto. Outrossim informamos que, infelizmente, não dispomos de um biblioteca do curso. O que temos são os modestos acervos bibliográficos (e também documental) dos Laboratório de Pesquisa em História e do Laboratório de Ensino em História (LEHIS), cujos horários de funcionamentos também lutaremos para que sejam ampliados.
  • Por melhores condições de funcionamento da faculdade no noturno, desde serviços internos até a intervenção da Faculdade junto à Reitoria por melhor iluminação e mais ônibus no período;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta de nossa carta-programa. Comprometemo-nos a lutar junto às instâncias competentes da UFG, sobretudo junto ao CONSUNI, para que sejam ampliadas as estruturas - físicas e de recursos humanos - que permitam um funcionamento do curso noturno nas mesmas condições oferecidas ao curso matutino. Nesse ponto, as questões ligadas, sobretudo, à segurança, iluminação e transporte serão nossa prioridade, bem como a necessidade de contratação de novos funcionários para trabalharem nesse turno. No âmbito interno da FH, comprometemo-nos, o diretor e a coordenadora do curso de graduação, a estarmos presentes no turno noturno, no mínimo durante dois dias da semana, para dar acompanhamento e atenção aos alunos desse turno.
  • Por transparência, critérios claros (com decisões coletivas  e publicização dos recursos destinados à faculdade , garantindo  recursos  disponíveis para publicações, viagens e atividades acadêmicas dos estudantes;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta de nossa carta-programa. Comprometemo-nos com uma gestão pautada pelo princípio da transparência em todas as esferas de atuação da Diretoria da FH, com a publicidade em sua página na internet de todos os seus atos, informações e dados relativos às áreas acadêmica, administrativa e financeira. Não obstante os limitados recursos do orçamento anual da FH (o segundo mais baixo entre as unidades da UFG), esse orçamento é apresentado, discutido e aprovado em reunião do Conselho Diretor da unidade, com a participação da representação estudantil e de funcionários, o que não impede que haja uma maior participação na sua elaboração e no debate sobre a distribuição dos recursos, mediante a sua total publicidade para toda a comunidade acadêmica do curso. 
  • Realização de Assembléias Gerais para ouvir e debater entre estudantes, técnicos e professores questões mais polêmicas, sendo que estas possam ser propostas pelas organizações e representações de cada segmento;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Contra a criação do curso de história a distancia;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO, desde que estejamos entendendo por curso de história um curso em nível de "graduação". Nossa posição é pela defesa de um amplo debate - com a participação de alunos e funcionários - sobre a política da FH de cursos a distância (EAD), dentro de uma política mais ampla de extensão universitária e de integração com a comunidade, em nível de aperfeiçoamento, qualificação etc. (mas não de graduação), que tenha como foco a população goiana e goianiense desprovida de condições econômicas ou logísticas de se deslocar à Goiânia para realizar um curso totalmente presencial, sobretudo quando se trata das comunidades mais afastadas e carentes. Consideramos que tal política de cursos pode cumprir uma importante função social, embora complementar, auxiliar e nunca substitutiva da politica de cursos presenciais. Como exemplo, convidamos a todos da APG a que conheçam de perto o curso de EAD que está sendo desenvolvido atualmente na FH, sobre educação quilombola, sob a coordenação da Profa. Cristina de Cássia, quando poderão comprovar seus resultados extremamente positivos e sua inestimável função social. 
  • Contra instalação de câmeras e mecanismos de controle e repressão na faculdade de história;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Que o Diretor se posicione no CONSUNI contra a retirada do Hospital das Clinicas da UFG, com sua transferência para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Que o Diretor se posicione no CONSUNI pela abertura de concurso para as funções hoje já entregues a iniciativa privada dentro da UFG. (alimentação, transporte, segurança e limpeza);
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Apoio e respeito às decisões autônomas dos movimentos organizados de professores, estudantes e técnicos, sem retaliação ou prejuízo aos mesmos por suas posições;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Estabelecimento de medidas para prevenir e combater o assédio moral entre professores e estudantes.
  • COMPROMISSO ASSUMIDO

  • Anexamos também as seguintes propostas que nos foram enviadas por estudantes da graduação:
  • Maior divulgação das atividades acadêmicas, como editais de bolsas de pesquisa, projetos de extensão, grupos de estudo, laboratórios, indicação de livros pra biblioteca, etc.
  • COMPROMISSO ASSUMIDO
  • Representar pautas estudantis nos conselhos superiores da universidade, como o CONSUNI e a Câmara de Graduação;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.
  • Dialogar com as entidades estudantis, atendendo às reivindicações dos estudantes;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.
  • Mediar as reivindicações estudantis junto aos órgãos superiores da universidade;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.
  • Dar apoio à Semana da História, evento acadêmico organizado pelos estudantes;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.
  • Fomentar atividades acadêmicas e políticas promovidas pelos estudantes no interior da universidade, bem como auxiliar participação dos acadêmicos em eventos fora da Faculdade de História da UFG;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.
  • Divulgar e debater a reforma na Grade Curricular do Curso de História;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.
  • Dar maior atenção ao período noturno, que carece tanto de funcionários que possam atender os estudantes, quanto da realização e divulgação de atividades acadêmicas;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Esse item já foi tratado na pauta específica da APG.
  • Divulgar e debater com os estudantes a transição do prédio da Faculdade de História;
  • COMPROMISSO ASSUMIDO - Já consta em nossa carta-programa.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Carta aberta de pós-graduandos sobre eleições para Diretor da Faculdade de História


Carta aberta sobre as eleições para Diretor da Faculdade de História 2013/2014
Estamos em época de consulta para a Direção da Faculdade de História da UFG, e nós da Associação dos Pós-graduandos (APG) da UFG, a partir de reuniões e debates entre os pós-graduandos de História, queremos trazer contribuições ao debate e reivindicações específicas aos candidatos.

A Faculdade de História está inserida em um contexto do crescimento do Ensino Superior e da Pós-graduação em nosso país, que ocorre porém, sem as verbas necessárias e pautado mais na quantidade do que na qualidade. Os problemas centrais passam desde o insuficiente financiamento público até a própria noção de Universidade, com a introdução de mecanismos de “semi-mercado” no seu interior, as políticas de ciência e tecnologia envidadas pelas agências de financiamento de acordo com critérios exteriores à própria universidade e uma divisão hierárquica do trabalho manifestada na divisão entre pesquisa (atividade valorizada no ambiente universitário) e ensino (demasiadamente desvalorizado no interior da instituição universitária).

Ficamos de um lado entre a formação generalizada de uma mão de obra flexível e precarizada que se forma em História e vai prestar concursos públicos, trabalhar em Call Center e/ou encarar a dura realidade da super-exploração na escola pública e na privada e de outro lado com uma formação de excelência acessível a poucos que poderão se tornar Doutores e irão trabalhar nas escassas vagas do ensino superior, mendigar verbas e recursos minguados para seus projetos junto a agencias públicas e privadas e na maioria das vezes, infelizmente, passar longe da realidade cotidiana das escolas públicas.

Na pós-graduação, a política de incentivo à pesquisa e produção do conhecimento vem sendo direcionada por um modelo que prejudica a qualidade e a autonomia dos estudos e pesquisas, uma vez que incentiva a construção de programas de pós-graduação lato sensu pagos na universidade pública, bem como hierarquiza a produção científica, priorizando algumas áreas específicas (onde não se inclui a História) e uns poucos “centros de excelência”, cujas pesquisas atendem a interesses de grandes grupos privados e as chamadas vocações regionais, no caso de Goiás a preferência é pelas áreas que atendam o Agro-negócio, para onde desembocam a maioria de recursos para a pesquisa.

Nesse contexto onde sobram poucos recursos a serem disputados pelos cursos da área de Ciências Humanas, nos defrontamos com bolsas de pesquisa insuficientes e com valores defasados, critérios restritivos de bolsa aos que trabalham e nenhuma política de assistência estudantil (creche, moradia para os que vêm de fora, auxilio saúde...) . Essa realidade se soma às exigências de produtividade cada vez mais severas, onde se aumenta a pressão para que os tempos de titulação diminuam-se (tanto de qualificação, como de defesa de teses e dissertações), aumenta-se a exigência pela participação em congressos e pela publicação de artigos científicos e cobra-se a participação em atividades extracurriculares nos Programas sem que seja dado o auxílio financeiro condizente com os gastos efetivos nessas viagens.

Tal situação nos exige uma posição de intervenção sobre essa realidade, porém o que vemos é toda uma engenharia burocrática que nos impede, e ao conjunto da população, de interferir nos rumos das políticas de educação, em especial na Universidade.

Os estudantes como principais agentes da educação são tidos como inaptos à elaboração e interferência nos rumos universitários. Os conselhos superiores e locais apresentam um número reduzido de estudantes, a maioria das cadeiras destinadas aos professores, reproduzindo uma lógica de que cabe a alguns intelectuais catedráticos definir os rumos da sociedade, da universidade, da faculdade. Essa democracia restrita é vista e resumida pelos entraves de leis, regras.

Entendendo que a Universidade e a Faculdade de História estão inseridas em um campo de disputa política e demonstrando nossa discordância com as definições dos rumos das políticas educacionais que vem sendo definidas exclusivamente por aqueles que tomam assento nas cadeiras da burocracia estatal, nos colocamos nessas eleições para Diretor da Faculdade de História com uma pauta central, que é a radicalização da democracia.

Infelizmente a falta de debates e posicionamentos claros têm sido a regra há algum tempo na Faculdade de História. Os próprios professores, vêm quase que reproduzindo uma “Democracia da 1ª República Brasileira”, quando tudo se resolvia no andar de cima, para que não houvesse necessidade de compromisso com “os de baixo” (sendo esses os estudantes) . Não se debate e não se mobiliza os três setores da Faculdade para exposição de posições políticas, programáticas, visões diferenciadas sobre o curso, o ensino de história, o ofício do historiador... nada. E assim vimos absurdos passarem incólumes nos últimos dez anos, como o não oferecimento/interrupção da Licenciatura em História no noturno, eleição para coordenador fechada no conselho interno sem votação aberta para os estudantes, voto no CONSUNI a favor de Título de Doutor Honoris causa a Marconi Perillo (inimigo da educação), entre outras atrocidades.

O Diretor da Faculdade de História, mais que um simples gestor, administrador, deve ouvir o conjunto dos setores que compõe a Faculdade de História, e se posicionar em questões gerais e/ou específicas a favor ou contra esse modelo de educação e pesquisa produtivista e excludente que vem se construindo. Nosso diretor é quem votará e se posicionará no Conselho Universitário sobre questões relativas às reivindicações e mobilizações recentes da greve, papel das fundações, critérios de pesquisa e financiamento, entre tantas questões importantes.

Acreditando em um curso que deve ser pautado pela democracia, que estimule o papel intelectual e crítico de todos e que se relacione com a sociedade em sua função social, apresentamos as seguintes reivindicações e posições aos candidatos a diretor :

  • Pela construção e previsão de uma especialização gratuita, contra qualquer tipo de pagamento na Universidade Pública;
  • Fomento iniciativas de extensão popular em relação com movimentos sociais organizados e ações comunitárias;
  • Pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão com retorno do curso de graduação integrado;
  • Por um plano emergencial de oferecimento de vagas de Licenciatura para os alunos do Bacharelado que vêm se formando no noturno desde 2005 – abertura de uma turma especial;
  • Garantia e formalização de um espaço para publicação de pesquisas e artigos para os discentes
  • Proporcionalidade na representação estudantil no Conselho Diretor da Faculdade;
  • Pelo direito a bolsa de pesquisa na pós para trabalhadores;
  • Pela prorrogação de prazos na pós devido à greve na universidade;
  • Participação da Faculdade no Fórum Estadual em defesa da escola Pública, se envolvendo na defesa de melhores condições para o ensino;
  • Por garantia de representação dos estudantes da Especialização nas vagas destinadas a estudantes na composição do Conselho Diretor da faculdade;
  • Por um processo de reavaliação da grade, avaliação e currículo da especialização, com a participação dos estudantes que estão concluindo o curso;
  • Pelo funcionamento das 8h ás 22 h do laboratório de informática da História e da Biblioteca do curso;
  • Por melhores condições de funcionamento da faculdade no noturno, desde serviços internos até a intervenção da Faculdade junto à Reitoria por melhor iluminação e mais ônibus no período;
  • Por transparência, critérios claros (com decisões coletivas  e publicização dos recursos destinados à faculdade , garantindo  recursos  disponíveis para publicações, viagens e atividades acadêmicas dos estudantes;
  • Realização de Assembléias Gerais para ouvir e debater entre estudantes, técnicos e professores questões mais polêmicas, sendo que estas possam ser propostas pelas organizações e representações de cada segmento;
  • Contra a criação do curso de história a distancia;
  • Contra instalação de câmeras e mecanismos de controle e repressão na faculdade de história;
  • Que o Diretor se posicione no CONSUNI contra a retirada do Hospital das Clinicas da UFG, com sua transferência para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares;
  • Que o Diretor se posicione no CONSUNI pela abertura de concurso para as funções hoje já entregues a iniciativa privada dentro da UFG. (alimentação, transporte, segurança e limpeza);
  • Apoio e respeito às decisões autônomas dos movimentos organizados de professores, estudantes e técnicos, sem retaliação ou prejuízo aos mesmos por suas posições;
  • Estabelecimento de medidas para prevenir e combater o assédio moral entre professores e estudantes.
Anexamos também as seguintes propostas que nos foram enviadas por estudantes da graduação:

  • ·         Maior divulgação das atividades acadêmicas, como editais de bolsas de pesquisa, projetos de extensão, grupos de estudo, laboratórios, indicação de livros pra biblioteca, etc.
  • ·         Representar pautas estudantis nos conselhos superiores da universidade, como o CONSUNI e a Câmara de Graduação;
  • ·         Dialogar com as entidades estudantis, atendendo às reivindicações dos estudantes; 
  • ·         Mediar as reivindicações estudantis junto aos órgãos superiores da universidade;
  • ·         Dar apoio à Semana da História, evento acadêmico organizado pelos estudantes;
  • ·         Fomentar atividades acadêmicas e políticas promovidas pelos estudantes no interior da universidade, bem como auxiliar participação dos acadêmicos em eventos fora da Faculdade de História da UFG;
  • ·         Divulgar e debater a reforma na Grade Curricular do Curso de História;
  • ·         Dar maior atenção ao período noturno, que carece tanto de funcionários que possam atender os estudantes, quanto da realização e divulgação de atividades acadêmicas;
  • ·         Divulgar e debater com os estudantes a transição do prédio da Faculdade de História; 


ASSOCIAÇÃO DOS PÓS-GRADUANDOS DA UFG

Goiânia, 29 de novembro de 2012



terça-feira, 27 de novembro de 2012

DEBATE ENTRE CANDIDATOS A DIRETOR DA FACULDADE DE HISTÓRIA


A Associação dos Pós-graduandos da UFG convida  para debate sobre as eleições da Faculdade de História, os rumos e dilemas da pós-graduação .



DEBATE ENTRE CANDIDATOS A DIRETOR DA FACULDADE DE HISTÓRIA 
DATA : 29/11/2012 - QUINTA-FEIRA 
LOCAL : FACULDADE DE HISTÓRIA - SALA A CONFIRMAR
HORÁRIO: 17 H 

O formato será o seguinte : 

  • Composição da mesa : Os dois candidatos a Diretor e a representação da APG, que fará a mediação.
  • Momentos do debate : 1 º : A APG-UFG irá apresentar aos candidatos em no máximo 10 minutos a carta de reivindicações e balanço da pós-graduação, que foi construída coletivamente em duas recentes reuniões dos estudantes da pós.
  • 2º momento : Cada candidato terá 10 minutos para apresentar suas propostas , e abordar em especial a questão da pós-graduação e suas posições sobre as reivindicações apresentadas.
  • 3º momento : Candidato pergunta a candidato , 3 perguntas alternadas , 30 segundos para pergunta, 3 min. para resposta e 1:30 para réplica e 1:00 para tréplica.
  • 4º momento : Abrem-se para perguntas e intervenções de 2 min. do público, em e blocos de 5 pessoas, cada candidato terá 10 min. para responder os blocos de pergunta.
  • 5º momento : 3 min. para cada candidato fazer suas considerações finais. 


Coord. da APG-UFG



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

III Reunião do Grupo de Trabalho Nacional de Universidade Popular - GTNUP

CONVOCATÓRIA:

Faculdade de Letras da UFG

Goiânia, dias 02, 03 e 04 de Novembro de 2012.


O movimento nacional de construção da proposta de uma Universidade
Popular, impulsionado pelo I Seminário Nacional sobre a Universidade
Popular realizado em Porto Alegre nos dias 02 a 04 de setembro de
2011, convida todos os militantes universitários (estudantes,
professores e técnicos administrativos) e militantes do movimento
popular para a III Reunião do Grupo de Trabalho Nacional da
Universidade Popular, que se realizará em Goiânia, nos dias 02, 03 e
04 de Novembro de 2012.

Compreendemos ser fundamental debater os rumos da universidade
brasileira hoje. O avanço da mercantilização da educação expõe um
projeto dominante no país: a ânsia pelo lucro ganha força em
detrimento dos direitos fundamentais do povo brasileiro, conquistados
com a luta de tantas gerações. A necessidade de privatização,
decorrente da precarização destes serviços essenciais, não se dá por
acaso, ou por simples “incapacidade” do Estado Brasileiro em
gerenciá-los, mas por um direcionamento político muito claro, vindo de
fora para dentro. O eixo estruturante da transformação da educação em
mais uma mercadoria, apta a ser comprada e vendida, tem como cerne a
necessidade de maximizar os lucros, decorrente da ampla crise
societária que em vivemos, que ora se manifesta na economia mundial.

Esse direcionamento tem manifestações muito claras: reestruturação
político-pedagógica dos currículos dos cursos de graduação,
subordinando as iniciativas da universidade às necessidades do
mercado, em detrimento das demandas sociais, além da fragmentação do
conhecimento; entrega da estrutura física e de recursos humanos
públicos para a produção de ciência e tecnologia de acordo com as
necessidades da iniciativa privada, o que compromete a autonomia
didático-científica das universidades; uso do dinheiro público para
salvar empreendimentos universitário privados; diminuição dos recursos
públicos relativos a quantidade de vagas abertas nas universidades
públicas, que aumenta a precarização e intensificação do trabalho,
diminui a qualidade de ensino, inviabiliza a manutenção do tripé
ensino-pesquisa-extensão voltado aos interesses populares e incentiva
as instituições a buscar outras fontes de financiamento paralelas ao
Estado; parcos mecanismos democráticos que permitam à comunidade
universitária interferir nos rumos tomados pelas instituições; etc.

A formalização deste conjunto de medidas tem aparecido em decretos,
medidas provisórias, leis, códigos, todos aprovados paulatinamente, de
modo a ofuscar o projeto estruturante. Mas sendo o projeto hegemônico
atual – o qual não concordamos – um projeto global, compreendemos a
necessidade de contrapor a seu avanço um projeto igualmente global,
mas identificado com as necessidades das amplas maiorias. Temos claro
que a universidade brasileira está em disputa, e essa disputa passa
pela elaboração de uma estratégia. Não podemos mais ficar somente na
defensiva. Embora toda resistência seja fundamental, ela permanece
sempre presa àquilo que é negado. É fundamental reestabelecer uma
ofensiva no movimento universitário e popular. Identificamos
debilidades na ausência de formulação estratégica por parte de nosso
campo de forças, o que faz com que
muitas vezes sejamos absorvidos por disputas pequenas e que nem sempre
acumulam para um horizonte de transformação.

Para a reorganização – de baixo para cima – do movimento
universitário, desde a base, é preciso fazer com que toda e qualquer
luta legítima (contra a privatização, a precarização, pela
democratização, pela autonomia das instituições educacionais e das
entidades sindicais e estudantis, manutenção e ampliação dos direitos
estudantis, etc) acumule para a estratégia global de Universidade
Popular. A III reunião do Grupo de Trabalho Nacional de Universidade
Popular constitui um dos momentos em que o movimento universitário
poderá debater as contradições da educação superior brasileira, bem
como as alternativas de contraposição a lógica mercantilista na
educação superior.

PROGRAMAÇÃO

Dia 02 de novembro, sexta-feira

19h30 – 22h00: Abertura da III reunião do Grupo de Trabalho Nacional
sobre a Universidade Popular.

Debate sobre a construção do Movimento por uma Universidade Popular.


Dia 03 de novembro, sábado

9h00 – 12h00: Análise de conjuntura e balanço das lutas nas
universidades brasileiras.

14h00 – 15h45: Campanhas do GTNUP:

1° eixo: "Democratizar a universidade e produzir conhecimento para o povo.]

16h00 – 18h00: Campanhas do GTNUP:

2° eixo: Campanha contra o PL 2177 - Código Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação.

20h00: atividade cultural.


Dia 04 de novembro, domingo

9h00 – 12h00: planejamento e organização do Grupo de Trabalho Nacional
sobre a Universidade Popular

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

RETOMADA DA COMUNICAÇÃO

Caros colegas pós-graduandos ,

o blog da APG-UFG ficou por alguns dias sem postagens devido ao excesso de demandas das lutas cotidianas , em especial as lutas referentes à participação na Greve.Somado a isso temos as extenuantes cobranças individuais , que já refletem a tão falada  lógica produtivista de nossas pós-graduações, que exigem muito sem dar o tempo e as condições  mínimas e necessárias para o exercício do estudo e da pesquisa e o que dirá da militância.
 Para garantir o máximo de publicidade e interação, tentaremos postar nesse espaço notas,  textos e imagens das atividades que foram realizadas, das demandas e lutas imediatas e de questões futuras.

saudações de luta,

Coordenação da APG-UFG

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Servidores da CAPES deflagram GREVE



Prezados,
Informamos que a postura intransigente do Governo força os servidores da Carreira de Ciência e Tecnologia a se mobilizarem para uma greve geral da categoria.

Os servidores da Capes, por meio de Assembleia Geral, decidiram entrar em greve a partir do dia 13 de agosto (conforme proposta do Fórum de C&T), com avaliação da conjuntura a cada dois dias.
Sabemos da importância do trabalho desenvolvido pela Capes, executada de modo muito responsável pelos servidores da Fundação, contudo não há alternativa que senão a mobilização de todos para que a Carreira de Ciência e Tecnologia seja ouvida e respeitada como merece.
Convocamos todos os servidores a participarem da mobilização a partir de segunda-feira, sendo marcado comoato inicial a reunião a ser realizada no térreo dessa Fundação (Andar 0), segunda-feira, às 9h da manhã, onde iremos discutir assuntos referentes a Capes, AsCapes, Pauta Nacional, condições de trabalho, entre outros.
Na terça-feira (14/08), os servidores da Capes irão se reunir às 15h30 no térreo para o primeiro ato de avaliação do movimento.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

ASSEMBLÉIA GERAL DOS PÓS-GRADUANDOS DA UFG :


A Associação dos Pós-Graduandos da UFG frente a atual conjuntura de paralisação da universidade 
e os consequentes desdobramentos da greve no que se refere ao debate sobre os critérios produtivistas das Agencias e órgãos de fomento à pesquisa no país, convoca os estudantes da pós-graduação da UFG para  debatermos a fundo nossas pautas em defesa de uma Universidade pública, gratuita, de qualidade e popular.

   A luta incessante por melhores condições para o exercício da pesquisa, com um maior financiamento e melhores condições de trabalho e carreira para o corpo docente e técnico-administrativo é uma das pautas a serem discutidas, entendendo que dar passos rumo a  uma ciência crítica e emancipatória é um dos objetivos da greve .


DATA : 15 DE AGOSTO - QUARTA-FEIRA
LOCAL : FACULDADE DE LETRAS DA UFG - CAMPUS 2
HORÁRIO: 14 H.
 
Coordenação da APG-UFG 

Suspensão de Prazos na Pós .


Sites destacam nota da APG-UFG em apoio à greve :



Comando Local de Greve da UFG : http://greveufg.blogspot.com.br/2012/07/pos-graduacao-em-greve.html

ANPG - Associação Nacional dos Pós-Graduandos: http://www.anpg.org.br/gera_noticia.php?codigo=1343&tipo=1
 Direção da APG dá informe em reunião do Comando Local de Greve ( 02/08/2012)
Coordenador da APG, Victor Souza Freitas , lê manifesto da APG pela paralisação da Pós.Assembléia Geral dos Professores da UFG. ( 03/08/2012)

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ASSEMBLÉIA GERAL DOS PÓS-GRADUANDOS DA UFG :


Conforme deliberado em reunião da APG durante a ultima assembléia Universitária no dia 06/08,  fica convocada Assembléia Geral dos Pós-Graduandos da UFG :

 

DATA : 15 DE AGOSTO - QUARTA-FEIRA
LOCAL : FACULDADE DE LETRAS DA UFG - CAMPUS 2
HORÁRIO: 14 H.
 
Coordenação da APG-UFG

domingo, 5 de agosto de 2012

PÓS-GRADUAÇÃO EM GREVE




         A Associação dos Pós-Graduandos da UFG (APG-UFG) reitera seu apoio incondicional às greves da educação federal e, em especial, da Universidade Federal de Goiás. Em sua Assembléia de fundação, a APG-UFG aprovou apoio à greve e em posterior resolução de sua diretoria convocou os pós-graduandos à greve estudantil na Pós. Entendemos ser imprescindível que a Greve seja total, na graduação, na pós-graduação e entre os técnicos administrativos. Nesse sentido defendemos que os professores dos programas de pós-graduação não retornem às aulas e também às demais atividades de pesquisa fomentadas pelo CNPQ e pela CAPES tendo em vista que uma das reivindicações dessa greve é não submeter a comunidade educacional aos ditames anti-democráticos de Ministérios e Agencias de Fomento.  Esse é o momento de combatermos conjuntamente a lógica produtivista que privilegia a quantidade em detrimento da qualidade e não prevê os recursos necessários para as demandas exigidas.
Nós pós-graduandos temos consciência dos prejuizos imediatos da paralisação, tanto para as avaliações dos programas, quanto para os estudantes e professores. Porém entendemos que essa greve tem o sentido de evitar prejuizos muito maiores como a perpetuação da lógica produtivista, a desestruturação da carreira Docente e a precarização dos serviços técnicos administrativos que são sintomas de um projeto de educação voltado a interesses de mercado. Tudo isso tem sido reafirmado nas recentes posturas do Governo Federal que privilegia o orçamento público para demandas do capital, com pagamentos da dívida e grandes finaciamentos a mega corporações empresariais em detrimento da valorização dos trabalhadores e de uma ciência crítica e emancipatória.
É fundamental a continuidade e aprofundamento do movimento de greve. Juntos e organizados temos a oportunidade de demonstrar na prática que as mudanças são frutos das mobilizações sociais. Por isso defendemos a ação conjunta ao lado de técnicos e professores. É essencial também que os Comandos Locais e Nacionais de Greve ao lado das organizações da pós-graduação em todo país  e o ANDES-SN tenham como pauta prioritária o adiamento de prazos e avaliações, prorrogações de defesas e qualificações, manutenção de verbas e a extensão das bolsas junto às instituições de fomento e regulação e o Governo Federal.

Até que o Governo atenda nossas reivindicações, defendemos :

·         Paralisação das atividades de pesquisa, dissertações e qualificações
·         Paralisação das aulas
·         Não realização de matrícula e processo seletivo de pós-graduação para 2013


Os pós-graduandos da Universidade Federal de Goiás se posicionam:

a favor da greve da educação federal;
a favor da educação pública, de qualidade e popular;
a favor de uma ciência crítica e emancipatória;
SEJAMOS FIRMES AGORA PARA NÃO SOFRERMOS DEPOIS !!

Goiânia, 02 de julho de 2012.
APG-UFG